O Canto Gregoriano - Parte III

Mostramos um pouco sobre o Canto gregoriano na Parte I, onde foi feito uma breve introdução sobre o tema, e na Parte II levando em conta as mudanças Pós conciliares. Agora falaremos um pouco sobre sua sacralidade.

Durante séculos os belos e solenes Cantos Gregorianos foram considerados a música oficial da Igreja. E com o passar do tempo, algumas das mais extraordinárias músicas já compostas pelos grandes mestres foram sendo escritas para acompanharem as celebrações das missas. E a influência destas músicas foi muito além de suas origens religiosas. 

Dr. David Allen White, professor de Inglês na Academia Naval dos EUA e um grande estudiosos de música clássica tem isso a dizer:

"Bem... a missa nos deu a música ocidental. A mais antiga música ocidental já escrita é o canto gregoriano. E caso você faça um curso de história da música você vai começar pelo canto gregoriano e continuar através da música sacra e só estudará música pagã mais tarde. Mas quando vier a estudar você ainda verá Mozart compondo missas e Haydn compondo missas e você ainda verá alguém que era rabugento e excêntrico, e provavelmente tinha uma boa razão para o ser, devido a sua surdez. Beethoven que lutou durante toda a sua vida com Deus, mas ainda compôs a grande "Missa Solemne" e recebeu um padre em seu leito de morte ... Quero dizer: essa é a música tradicional."



Essas clássicas obras primas são bons exemplos das criações mais nobres e elevadas do homem. Um legado cultural e religioso. E qual é a herança da música pós conciliar?¹

Podemos afirmar que são as músicas melosas com baterias copiadas dos pentecostais, e gritos horrorosos de Rosa de Saron, que são mega relativistas?

Fica aí a reflexão do dia.

Fonte:
1. Este trecho do Dr. David foi retirado originalmente do áudio no seguinte vídeo: O que Perdemos... e o Caminho para a Restauração da Santa Igreja.


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