Maldade e Ingenuidade perversa




A racionalidade humana que ateístas pensam usar como nenhum outro ser humano jamais imaginou, tem me parecido cada vez mais ingênua e digna de pena, como eu jamais imaginei que pareceria. A dificuldade de entender questões tão simples está cavando um buraco no cérebro de pessoas que, antes de mais nada, não sabem observar a realidade e analisar questões extremamente básicas.

Muitos ateístas pensam nos religiosos como as pessoas mais maldosas, desonestas, incoerentes e hipócritas que conhecem, mas, ao mesmo tempo, não conseguem entender que, se uma pessoa se enquadra nessas definições, não é, de maneira alguma, religiosa.

Tenho me espantado, de verdade, com a forma desonesta ou completamente infantil que se tem tratado a religiosidade das pessoas, mesmo quando essa religiosidade, essa virtude, não existe. Ateístas parecem pensar que a pessoa malvada dentro da Igreja é incapaz de reconhecer a própria maldade, portanto, não há problema em continuar chamando-a de religiosa.

Imaginem se eu tenho em mente o seguinte: rezar para que uma pessoa que me fez mal seja assassinada e mandada para as profundezas do inferno.
Para o observador ateísta, não só estou de acordo com o que a Igreja prega, como Deus também se alegra com minha atitude. É daqui que nasce o discurso clichê de que "pessoas boas vão para o inferno por não acreditarem em Deus, mas quem acredita vai para o céu, mesmo tendo cometido as maiores atrocidades no mundo". Não é brincadeira: qualquer comunidade ateísta se queixa dessas frases, revelando um pingo de insegurança quanto a sua postura - num apelo disfarçado para que Deus lembre-se das boas ações que fizeram, a fim de que não as deixem ir até o inferno - e revelando ainda uma completa ignorância do que a Bíblia ensina.

Muitos acusam Deus de ser ineficiente em seus "métodos de propaganda", o que pra mim soa bastante bobo, porque de um pequeno grupo de escolhidos há milhares de anos e depois por Jesus, temos hoje nada menos do que dois bilhões de cristãos no mundo todo, somado ao fato de que o resto da população mundial já ouviu falar de Jesus. O islã, segunda com mais seguidores é composta por um bilhão e meio de membros, totalizando, com o cristianismo, cinquenta e quatro por cento da população. Minha intenção não é tratar o cristianismo e islamismo como iguais a fim de garantir um número impressionante, mas mostrar que aquele pequeno grupo de escolhidos fizeram um excelente trabalho. Jesus não só é a chave dos cristianismo, mas também um profeta respeitado pelo Islã.

. Eu sempre sou o primeiro a dizer que para ser cristão não basta dizer, mas querer e ser, de fato. Talvez o mundo não tenha tantos verdadeiros cristãos como as estatísticas mostram, mas que a oportunidade de ouvir a palavra de Deus os foi dada, é inegável. Eu mesmo não tenho certeza de que mereço a honra de assim ser chamado, porque não é algo que eu simplesmente posso vestir e não mais me preocupar.

É justamente por saber o que o cristianismo prega e poder reconhecer se estamos agindo de acordo com a vontade de Deus, que não se pode admitir que aquele que pratica o mal sabendo que está errando - como o que deseja o mal ao próximo, mata-o, tenta feri-lo - seja chamado de bom exemplo de cristão, ou mesmo cristão. O ser humano não pratica o mal instintivamente: nossa razão é nosso limite, ignorar a única característica que nos difere do resto dos animais é ignorar o propósito de Deus ao nos presentear com ela.

Uma má pessoa dentro da Igreja não é diferente de uma má pessoa fora dela; talvez seja ainda pior. O afirmação ateísta de que a Bíblia sugere que o membro da Igreja já está salvo, enquanto o ateu já está condenado, parte da completa ignorância em compreender o que a própria Igreja defende.

É por isso que o caso de Hitler nunca deixará de dar dor de cabeça para as pessoas. A maioria dos ateístas não conseguem entender - ou não querem - essas questões básicas sobre a fé e as convicções que devem nos guiar.

Hitler fala o seguinte sobre o cristianismo, na página 65 do livro "Hitler's Table Talk": "A melhor coisa é deixar o Cristianismo morrer de forma natural. Uma morte lenta tem algo confortante sobre ele. O dogma do Cristianismo se desgasta perante os avanços da ciência. A religião terá de fazer mais e mais concessões. Gradualmente, os mitos desmoronam".

E na página 66: "O Cristianismo, é claro, atingiu o pico do absurdo a este respeito. E é por isso que um dia a sua estrutura irá desmoronar. A ciência já impregnou a humanidade. Consequentemente, quanto mais o Cristianismo se apega aos seus dogmas, mais rápido declinará", e o interessante é que, até onde eu sei, está é a visão compartilhada pela grande maioria dos ateistazinhos sem cérebro dos nossos dias. Irônico, não? Ateus hipócritas dizem que Hitler era Cristão, e ao mesmo tempo Hitler fala mal do Cristianismo, Não tem como uma pessoa má que mata milhões de pessoas inocentes ser Cristão, o nome "Cristão" significa seguidor de Cristo. Jesus Cristo acaso ensinou isso? Ensinou a matar? Creio que ele fez o oposto! A Igreja por acaso ensina isso? Mostre-me no Catecismo. Os Ateus precisam enxergar que o Bem e o mal existem em todas as classes sociais, no meio 'evangélico', no meio católico, no ateísmo, no islamismo, independente de religião, raça, cor credo. O Bem e o mal faz parte do ser humano, mas se uma pessoa é má não pode ser chamado cristão. Acaso Cristo salvaria alguém que não obedeceu seus mandamentos e não se arrependeu? Hipócrita aquele que pensa que sim.

O caso de Hitler é, e sempre será, uma das maiores referências para a desonestidade que se comete contra a Igreja, e é por isso que Richard Dawkins e seus fãs perversos sempre irão utilizá-lo. Não é que seja difícil compreender a realidade, mas é uma ferramente bastante útil quando somada a maldade.

"Com tudo na mesa, não temos razão para desejar que os italianos e espanhóis devam libertar-se da droga do Cristianismo. Seremos os únicos imunes à doença." 
Adolf Hitler.

Veja um ótimo vídeo sobre os Crimes do Ateísmo: 


Referências e recomendações:
O alcance do cristianismo
Hitler's Table Talk
Pio XII por Fedeli
Os Judeus do Vaticano
A confusão entre Igreja e filhos da Igreja

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